ARTIGOS RECENTES

A Escola do Mêdo

As escolas há tempos deixaram de ser um lugar seguro!

Hoje em dia qualquer um pode adentra-la e fazer o que bem entende!Pode-se usar droga,pode entrar armado enfim,está mais doque na hora dos secretários de educação e autoridades policiais juntarem forças e implantar de uma vez por todas a Ronda Escolar Interna.É extremamente importante haver parcerias entre as secretarias municipais e estaduais de educação e orgãos como polícia militar e guarda municipal afim de que sejam feitos trabalhos conjuntos de ronda escolar não só externamente e ao redor das escolas mas também dentro das mesmas,com os policias e guardas municipais passando pelos corredores e conversando com os professores se "está tudo bem por ali" Isso de certo modo não tira a autonomia da escola de maneira alguma e sim colabora para a inibição dos alunos indisciplinados e vândalos de cada unidade assim como a extinção do tráfico em porta dessas unidades escolares,uma vez que se mostram mais vigiadas e seguras aos alunos pais e professores.O crime é uma tipificação social e portanto definido socialmente é uma rotulação atribuída a alguém que fez o que reprovamos. " Não reprovamos o ato porque é criminoso. É criminoso porque o reprovamos"(Émile Durkheim).

Outro ponto a ser destacado é:

-Não devemos duvidar de um aluno que ameaça que irá matar seus professores ou colegas!

Tem ocorrido com muita frequência relatos de alunos que dizem que seus colegas antes de se tornarem verdadeiras bombas-relógio chegaram a mencionar em sala de aula ou mesmo no pátio da escola que iriam cometer tais atos violentos.Violência pode ser também "uma reação conseqüente a um sentimento de ameaça ou de falência da capacidade psíquica em suportar o conjunto de pressões internas e externas a que está submetida" LEVISKY (1995) apud DIAS;ZENAIDE(2003)

É preciso redobrar a atenção junto a esses alunos pois não sabemos o que estão vivendo ou presenciando no ambiente familiar e ao chegar a escola são atacados com bullyings o que os tornam vingativos a ponto de matar se for preciso!

Alexandre Soares

Psicopedagogo-Uniesp,Pós-graduando em Educação Empreendedora-Ufsj

Precursor das pedagogias da Vivência e Desafiadora

alexanddresoares@yahoo.com.br

 

Aprendendo através da Vivência

 

 

 

" Tudo que o professor for ensinar,deve-se pensar além da teoria,mas da prática daquilo que se quer ensinar!"

 

Para que os alunos demonstrem não só interesse pelo conteúdo apresentado pelo professor mas que de fato entendam ,sintam e vivenciem este aprendizado,será preciso queapós as aulas teóricas este professor realize junto a seus alunos visitas técnicas aos locais onde se encontram o objeto de estudo.Christovão (1979, p. 4-5) menciona que a "comunicação informal vem sendo foco de maior atenção por parte de toda a comunidade científica. (...) As informações veiculadas pelo sistema informal se caracterizam, ainda, por maior rapidez e redundância." E gradativamente as informações oriundas de canais informais convertem-se nos canais formais.

Não nos esqueçamos que numa mesma sala de aula existem diferentes tipos de alunos:

O visual,o auditivo e o cinestésico ou seja,eses alunos necessitam observar,tocar e ouvir o ambiente o qual está localizado o objeto em questão.Se meu assunto é a história da igreja matriz da minha cidade,devo enquanto professor levar meus alunos até a vivência deste ambiente,desta igreja ,fazer os alunos tocar o sino,observar as imagense a arte barroca bem como os móveis rusticos do início do século xx."A aprendizagem (será) realizada não pela ‘decoreba’, mas sim pela participação em projetos organizados em torno de problemas e que levem a ‘descobertas’ pelos alunos de conhecimentos novos. Buscar-se-á mais o equilíbrio entre a aquisição de competências necessárias para sobrevivência no mundo moderno (identificar problemas, achar informação, filtrar informação, tomar decisões, comunicar com eficácia) e a compreensão profunda de certos domínios de conhecimento estudados. O estudo será mais transdisciplinar, focado em experiências, projetos, pesquisas on-line, interatividade, orientação individual e grupal. Os alunos mais ativos, o professor mais orientador de aprendizagem" (LITTO, 2002).

Certamente a sensação a qual esses alunos terão será a melhor possível,pois um aprendizado que poderia ficar apenas em livros e cópias no caderno,transformou-se em aprendizagem real,vivida e que certamente ficará para sempre na memória desses alunos.Atividades como esta aproximam professores de seus alunos,tornando essa aula um momento prazeroso do saber e de compreensão mútua,e quando isso acontece renovam-se os através do diálogo,do relato após a visita,o pedido de opinião de cada aluno,a dúvida troca de experiência sentida e aprendida no local durante a visita.

Alexandre Soares

Psicopedagogo-Uniesp

Pós-Graduando em Educação Empreendedora-Ufsj

Precursor das Pedagogias:Da Vivência e Desafiadora

alexanddresoares@yahoo.com.br

LITTO, Fredric. Previsões para o futuro da aprendizagem. Coluna do autor no site Aprendiz, de 26/02/2002. Disponível em <www.uol.com.br/aprendiz/n_colunas/f_litto/id260202.htm> Acesso em 02.03.2003.

 

CHRISTOVÃO, Heloisa tardim. Da comunicação informal à comunicação formal: identificação da frente de pesquisa através de filtros de qualidade. Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v.8, n. 1, p. 3-36, 1979

O Assistencialismo exacerbado por parte dos governo nas escolas públicas

Não sou contra ajudar as pessoas,ainda mais no Brasil onde a injustiça social é tamanha,isto é,uma minoria com muito e uma maioria sem nada! O que me oponho sobre os programas assistenciais como por exemplo o bolsa escola é o modo o qual o mesmo é distribuido as famílias desses alunos. Veja,o alunos que hoje recebe este benefício só não o perde se não ultrapassar o máximo de faltas permitidas,tá errado! Ao meu ver,os alunos beneficiados deveriam apresentar boas notas,bom comportamento,cumprimento das tarefas passadas pelos profesores inclusive as tarefas de casa(sendo anotado mensalmente em relatório pelos professores e entregue aos responsáveis pela concessão da bolsa,bem como o comparecimento obrigatório dos pais ou responsáveis na escola nos casos de agressão contra professores e funcionários,brigas entre alunos e principalmente em reuniões de pais.Duas reuniões não comparecidas e não justificadas a escola,perde-se o benefício ou ainda,os responsáveis pela concessão da bolsa poderia adotar o seguinte critério:

-Suspender por  um mês e reativá-la junto as famílias mediante comprovação de melhora de notas do filho,comparecimento dos pais na escola quando solicitados enfim,quando de fato mostrar na prática que os mesmos agora estão aptos a continuarem a receber o benefício.

Já ouvi inclusive relatos de  alguns professores que me disseram que há mães que em vez de comprar o material escolar para o filho como sugere a proposta do bolsa escola,acabam comprando produtos de beleza entre outras coisas para elas.Se de fato isso acontece,caberia muito bem nesa minha sugestão anterior a também suspensão da mesma caso se comprovasse tais fatos. Isso é o que poderia ser feito,mas como estamos no país das maravilhas,certamente iria esperar sentado!

 Aqui é assim,dá-se o peixe pronto,cada vez mais pronto,enquanto isso,muitas pessoas que se apoderam desses benefícios como o tal bolsa escola,bolsa família,vale gás ,vale pinga, vale filho(misericórdia)pois bem,deixa eu parar por aqui!

 

Alexandre Soares

Psicopedagogo-Uniesp,Pos-Graduando em Educação EmpreendedoraÚfsj

Precursor das Pedagogias da Vivência e Desafiadora

alexanddresoares@yahoo.com.br 

 

 

 

O CAMALEÃO CINZA E A PEDRA MARROM

Eis que numa linda manhã de sol,o camaleão cinza resolve caminhar por entre as pedras em busca de alimentos e se depara com uma pedra marrom que lhe chama a atenção!

Ao se aproximar,o camaleão diz:

Nossa! Uma pedra marrom! Eu nunca havia visto uma pedra tão grande e dessa cor!

Curioso, o camaleão decide pular em cima da pedra e para sua surpresa...

Ei camaleão cinza, pare de pular em cima do meu nariz, pois desse jeito vou acabar espirrando!

Apreensivo o camaleão pergunta:

Quem falou?

Fui eu

Eu quem?

Eu a pedra!

Rapidamente o camaleão tratou de pular da grandiosa pedra marrom e começou a correr desesperadamente,até que...

Ei pequeno camaleão cinza, não precisa fugir, por favor volte!

Agora um pouco menos assustado,o camaleão cinza decide vagarosamente voltar.

Ao se aproximar novamente da pedra marrom,o camaleão cinza começou a fazer várias perguntas a pedra, e foram varias mesmo!

Fez perguntas como, por exemplo o por quê daquele tamanho,da cor marrom, entre outras.

A pedra marrom por sua vez não deixou barato e resolveu também a fazer um grande questionário para seu novo amigo camaleão.

Perguntou e perguntou! Fez perguntas sobre o por quê da cor cinza,do seu tamanho,da sua calda,etc.

Tanto o camaleão cinza quanto a pedra marrom perceberam que havia algo em comum,que embora fossem diferentes e que a pedra não poderia ser cinza e nem o camaleão ficar marrom,ou em qualquer outra cor, ambos perceberam que naquele momento surgia uma linda amizade,onde as diferenças foram deixadas para trás,e o que ficou foi muita alegria e diversão entre os dois.


Alexandre Soares

Psicopedagogo-Uniesp

Pós-Graduando em Educação Empreendedora-Ufsj

Precursor das Pedagogias:Da Vivência e Desafiadora

alexanddresoares@yahoo.com.br

 

Comparando os Filhos na Escola!

 

 

É comum vermos nas nossas escolas a comparação entre os filhos no que se refere as notas dos mesmos.Geralmente um vai muito bem,recebe elogios é o orgulho da família enquanto que o outro é o desastre em pessoa.basta notarmos nos dias em que há reuniões de pais e mestres,geralmente os pais de filhos que possuem notas azuis vão mais animados,prontos para ouvir atentamente os professores pois sabem que irão falar somente coisas boas a seu respeito e ainda que tenham alguma reclamação passará quase que despercebido por esses pais que sairão de lá orgulhosos e felizes com este filho e que se caso os professores digam que ele necessita de um pouquinho de ajuda em algumas tarefas,lá estão esses pais prontos a ajudar!Já quando é o contrário ou seja com um outro filho aquele que geralmente tem alguma dificuldade em alguma matéria ou no aspecto disciplinar o tratamento é outro,isto é, os pais mal vão para as reuniões pois sabem que irão ouvir que precisam ajudar o filho a estudar,motivá-lo,incentivá-lo etc. A família não é somente o berço da cultura e a base da sociedade futura, mas é também o centro da vida social. A educação bem sucedida da criança na família é que vai servir de apoio à sua criatividade e ao seu comportamento produtivo quando for adulto. A família tem sido, e será a influência mais poderosa para o desenvolvimento da personalidade e do caráter das pessoas. (GOKHALE, 1980:41).

 

 

Quando vão as reuniões,vão aborrecidos a ponto de explodir com os professores,batem boca com os mesmos,ficam pouco tempo na sala de aula ouvindo os profesores,perguntam "onde eu assino dona,é que eu preciso sair" ou ainda " a senhora que que eu faça o que se ele é burro? Olha o caderno do irmão dele tudo bonito caprichado já o dele olha que porcaria!" Os pais devem saber que,quando há a comparação nos resultados escolares por entre os filhos há também uma sensação de desprezo,de falta de carinho e apoio a essa criança e que certamente resultará em uma clausura tomada de raiva,ou mesmo tristeza podendo se tornar até mesmo ódio deste filho que vai mal na escola para com seu irmão que vai bem pois se sentirá menosprezado pelos pais e incapaz de se superar e atingir seus objetivos.Por parte da escola o respeito pelos conhecimentos e valores que os tipos de preconceito e favorece a participação dos componentes da instituição familiar em diferentes oportunidades, estimulando o dialogo com os pais possibilitando-lhes, também, obter um ganho enquanto sujeitos interessados em evoluir e aperfeiçoar como seres humanos e cidadãos compromissados com a transformação da realidade. (SANTO, 2008:18).

Nesses casos é comum a criança que repete por exemplo 2 a 3 vezes a mesma série dizer: Ah! Porque eu vou aprender se meus pais me acham um burro!"

os pais devem se manter atentos a dois aspectos:

1º Demonstrar amor e tolerância e ou mesmo chamar a atenção dos filhos quando necessário por igual entre os filhos não distinguindo qualquer das situações em que envolvam os mesmos com palavras e atitudes diferentes somente porque um deles vai bem na escola e o outro não.

2º Entender que um filho pode ainda que cursar a mesma série do outro,se desenvolver de modo diferente ao outro irmão ou seja,um pode aprender mais rápido que o outro,apenas por uma questão de ritmo e não que o outro irmão não aprenderá pelo contrário,se houver incentivo e paciência e uma boa relação com os professores que de fato estão lá para lhes auxiliar,certaente esta criança também irá se desenvolver no aspecto emocional e intelectual.

 

Alexandre Soares

Psicopedagogo-Uniesp,Orientador Educacional,Pós-Graduando em Educação Empreendedora-Ufsj.Precursor das Pedagogias da Vivência e Desafiadora

alexanddresoares@yahoo.com.br

Referências Bibliográficas

GOKHALE, S.D. A família desaparecerá? In Revista debates sociais nº 30, ano XVI Rio de Janeiro, 1980

DI SANTO, Joana Maria R. Família e Escola: relação de ajuda.

 

ECA-SÓ DIREITOS E NADA DE DEVERES?

O Eca acaba de completar 20 anos.Certamente há sim o que se comemorar,pois tem ajudado a combater muitos casos de violência contra crianças e adolescentes.Mas nesses 20 anos do Eca existe uma pergunta a qual já foi talvez por milhares de educadores em todo o Brasil:

-Afinal,o Eca só tem direitos e aonde os deveres?

Tal pergunta se reflete na atual situação alarmante a qual se encontra a escola pública.

Ultimamente algumas atitudes dos jovens tem se mostrado de modo quase insuportável ou mesmo intolerável no ambiente escolar que,tem deixado muitos educadores a beira de um ataque de nervos!

São malcriações,gritos e por vezes socos e pontapés desses jovens para com nossos educadores e pior,em muitos dos casos com total apoio da família dos agressores!

Tem algumas coisas que não só para mim mas para muitos educadores não entra na cabeça:

Ao matricular seu filho na escola,os pais ou responsáveis tem por obrigação acompanhar o desempenho escolar deste filho certo? -Parece que para o Eca e o Mec não,pois dá- se a entender que, a família é pobre coitadinha,a mãe ou o pai trabalham e não tem tempo de ir a escola quando o filho apronta e a diretora chama esse pais e pasmém,fica por isso mesmo! Quando refiro-me ao Mec é porque o senhor Fernando Haddad deveria baixar algum tipo de portaria a qual criasse critérios de responsabilidades e conduta para continuar a receber o Bolsa Escola,pois do jeito que está não dá!

Não sou contra dar o Bolsa Escola,mas sim o modo o qual ele é dado a família dos alunos considerados carentes!

Para se ganhar basta ser muito pobre,não deixar o filho simplesmente faltar,que ai ele ganha o benefício.Agora,se ele está aprendendo,se os pais não comparecem as reuniões ou convocações urgentes da direção da escola sem problemas!

Precisamos acabar com essa cultura paradisícca a qual o Eca tem colocado a figura dos nossos jovens no ambiente escolar ou seja, o adolescente que para o Eca é mero adolescente coitadinho e com seus direitos garantidos é muitas vezes o carrasco da escola e que de inocente não tem é nada e uma vez que o mesmo com seus 16 anos já pode com sua maturidade eleger seus governantes quem sabe não seria interessante começar a dar também além de seus inúmeros direitos,seus deveres enquanto cidadão?

Alexandre Soares

Psicopedagogo-Uniesp

Pós-Graduando em Educação Empreendedora-Ufsj

Precursor das Pedagogias:Da Vivência e Desafiadora

alexanddresoares@yahoo.com.br 

 

O LADO NEGRO DA INCLUSÃO

Quando se fala em inclusão,tudo parece ser lindo e maravilhoso mas não é bem assim!

Infelizmente parece que para alguns educadores a inclusão ficou mesmo apenas nos certificados de capacitação os quais valem de 1 a 2 pontos em suas carreiras pois o que se aprender realmente com essa capacitação parece não ter mudado seu olhar para esta questão,que não trata-se apenas de metodologias,de se estar capacitado ou não,mas sim da rejeição do humano por outro ser humano.Educadores que tem medo de quebrar paradígmas,que seguem fielmente a cartilha da burrocracia educacional excluinte dos anos 70 e 80 e90.Ainda se fosse só por falta de capacitação para se lidar com essas pessoas especiais mas o problema vai além,é o não querer a presença deles,é ficar emburrado com o diretor que aceita este aluno e que agora este educador se vê obrigado a trabalhar com esse aluno.Quando trabalhei com inclusão pela primeira vez,fiquei com medo,ansiedade e pavor,pois não estava capacitado ou mes o preparado para lidar com aquele aluno tão pouco o que iria trabalhar com ele em sala de aula.As dúvidas eram enormes:

-Será que vou dar conta de ensinar este aluno especial? E agora,o que eu faço?

Tinha pouco tempo e precisava tomar uma decisão: Ou o ajudo ou deixo-o de lado,jogado no canto da minha sala por acreditar que ele não vai aprender,que ele não acompanhará a turma etc!

Claro que,a minha decisão como educador que jurou no ato de minha formatura ajudar a todos os alunos,resolvi ajudá0lo partindo da aproximação desse aluno,procurando me inteirar um pouco mais sobre ele,sua sua vida seus familiares etc.Aos poucos fui adaptando as aulas de português e matemática para ele.Ele era muito inteligente e só precisava de uma simples adaptação no currículo para que pudesse me demonstrar seu potencial.Não poderia enquanto educador,esperar que ele já chegasse entendendo de polinômios,de equação etc.Foi preciso fazer uma sondagem para ver até onde ele sabia em matemática e em português para só então passar atividades as quais o deixasse mais autônomo em sala de aula,que ele as conseguisse fazer e principalmente socializa-lo com o resto da turma.

Escolher um ajudante do dia para ajuda-lo também colaborou e muito na aceitação da turma,pois o comprendiam melhor e assim professor e alunos tiveram uma experiência sensacional e por mais incrível que pareça,ele aprendeu,no seu rítmo,no seu tempo e tive qpenas que ter 3 coisas:

1º Estratégia para adaptar seu conhecimento(adaptação curricular)

2º Muita paciência(oras era um pouco enfermeiro nas questões fisiológicas)

3º E o principal,acolhimento,pois este aluno chegou até mim e não poderia pass-a-lo para frente sem que extraísse o melhor dele,sem que desse a ele a oportunidade de sonhar,de poder trabalhar no futuro e de ser assim como estava formando os outros alunos,um cidadão com os mesmos direitos de aprender até porque que culpa ele tem de ter nascido com alguma síndrome?

E quem somos nós educadores para querer menosprezá-lo junto a sua capacidade,usando isso como argumento para excluí-lo?

Chega a ser curioso e um tanto irônico,pois é comum vermos educadores excludentes em congressos de educação inclusiva,fazendo curso de libras,braile etc,ou mesmo na igreja atuando como intérpretes,mas quando é para ser educador acolhedor,parece que é mais fácil se pendurar nas muletas do"não fui capacitada pra isso,só fiz tal curso para poder ganhar pontos,só me faltava esse aluno estar aqui no ginásio(6º ao 9º ano) e atrapalhar a sala e ainda por cima ter que ser babá dele,só isso que me faltava!"

Como se vê,a inclusão tem dois pontos discutíveis

1º O governo deve investir mais em adaptações nos prédios escolares para que esse alunos especiais sejam melhor acolhidos e tenham adignidade do acesso a escola,não só na escola mas em todas as cidades,com ruas,banheiros e estacionamentos para deficientes.

2º Há tantos alunos"normais" por ai sem vontade de aprender,porque não se dar uma chance a esses nobres alunos especiais que só nos dão alegria paz de espírito e momentos inesquecíveis,pois ao final do ano é que vemos o quanto nossa dedicação e paciência foram capazes de mudar senão ao todo,mas boa parte de sua caminhada com sucesso.

Alexandre Soares

Psicopedagogo-Uniesp

Pós-Graduando em Educação Empreendedora-Ufsj

Precursor das Pedagogias:Da Vivência e Desafiadora

alexanddresoares@yahoo.com.br

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O ASSISTENCIALISMO EXACERBADO DO GOVERNO NAS ESCOLAS PÚBLICAS!

 

 

Não sou contra ajudar as pessoas,ainda mais no Brasil onde a injustiça social é tamanha,isto é,uma minoria com muito e uma maioria sem nada! O que me oponho sobre os programas assistenciais como por exemplo o bolsa escola é o modo o qual o mesmo é distribuido as famílias desses alunos.

Veja,os alunos que hoje recebem este benefício só não o perdem se não ultrapassar o máximo de faltas permitidas,tá errado!

Ao meu ver,os alunos beneficiados deveriam apresentar boas notas,bons comportamentos,cumprimento das tarefas passadas pelos profesores inclusive as tarefas de casa(sendo anotado mensalmente em relatório pelos professores e entregue aos responsáveis pela concessão ddo benefício,bem como o comparecimento obrigatório dos pais ou responsáveis na escola nos casos de agressão contra professores e funcionários,brigas entre alunos e principalmente em reuniões de pais

.Duas reuniões não comparecidas e não justificadas a escola perde-se o benefício ou ainda,os responsáveis pela concessão da bolsa poderiam adotar o seguinte critério:

-Suspender por  um mês e reativá-la junto as famílias mediante comprovação de melhora de notas do filho,comparecimento dos pais na escola quando solicitados enfim,quando de fato mostrar na prática que os mesmos agora estão aptos a continuarem a receber o benefício!

Já ouvi inclusive relatos de  alguns professores que me disseram que há mães que em vez de comprar o material escolar para o filho como sugere a proposta do bolsa escola,acabam comprando produtos de beleza entre outras coisas para elas.Se de fato isso acontece,caberia muito bem nesa minha sugestão anterior a também suspensão da mesma caso se comprovasse tais fatos. Isso é o que poderia ser feito,mas como estamos no país das maravilhas,certamente iria esperar sentado!

 Aqui é assim,dá-se o peixe pronto,cada vez mais pronto,enquanto isso,muitas pessoas que se apoderam desses benefícios como o tal bolsa escola,bolsa família,vale gás,vale pinga, vale filho(misericórdia) pois bem,deixa eu parar por aqui!

Alexandre Soares

Psicopedagogo-Uniesp

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O ENEM TEM SALVAÇÃO?

Certamente que sim,mas antes será preciso passar por transformações radicais,poisentra ano ano,sai ano e o Enem continua "bichado"uma hora foi problema na gráfica,outra hora foi problema no sistema que cai,enfim,assim não dá! Não é possível um ministério o qual tem que trazer soluções a educação brasileira ter tantos problemas de uma só vez!Ao meu ver,está na hora de ocorrerem mudanças urgentes e um tanto quanto radicais neste ministério,a começar pelo atendimento,onde você liga para o tal 0800616161 e fica por quase meia hora ouvindo o Gabriel O Pensador falar sobre o Enem,sem contar quando desligam na sua cara ou mesmo cai a ligação,é um horror!

E já que estamos falando sobre o Enem horas,é tão simples de se resolver tais problemas que vem envergonhando nossos alunos com tamanha desorganização do Inep e sinceramente não entendo como um exame de tamanha importância aos nossos jovens pode ser tão frágil em relação a segurança contra fraudes e vazamentos de informações Mas como somente apontar falhas não ajuda em nada,vou aqui propor possíveis soluções:

1ºSistema eletrônico digitalizado e integrado de dados entre todos os estados da federação após o encerramento das provas do primeiro e segundo dia,semelhante ao sistema adotado pela justiça eleitoral,onde ao final de cada votação as 17:horas,todos os dados são repassados on line em tempo real evitando vazamentos ou fraudes de alguma espécie.Os técnicos em informática ficariam em todas as escolas as quais realizarem as provas,os quais repassariam ao computador central ou da secretaria de educação de seu estado ou mesmo do próprio Inep números exatos de quantos alunos fizeram as provas no primeiro dia,quantos faltaram,etc...

 

2º Na semana em que ocorrer as provas,capacitar todos os tecnicos em informática,aplicadores e fiscais deverão passar por uma rigorosa capacitação teórica e prática(com simulações de possíveis dúvidas dos alunos)que pode tanto ser realizada na secretaria estadual de educação,quanto nos departamentos municipais de educação.Nesta capacitação,os capacitadores receberão 1 modelo de cada cor de prova,que para não haver problemas poderá ser usado os modelos de anos anteriores tais como 2009 e 2010 em formato slide,para que possam demonstrar e informar a todos seus aplicadores,técnicos em informática e fiscais quais os procedimentos corretos e adequados devem ser tomados em relação as diversad dúvidas apresentadas pelos alunos,cujo objetivo seja o de garantir uma resposta rápida e correta e que possam sanar definitivamente qualquer tipo de problema,afim de não prejudicar os alunos no decorrer da mesma.

3ºQuanto a gráfica:Para resolvê-lo é simples,basta que durante a semana a qual será impressa as provas para distribuição nacional,técnicos do Mec recebam modelos das provas e leiam nos computadores após formatadas,juntamente com os técnicos em informática da gráfica a qual irá imprimilas.Tal medida evitará maior fiscalização de perto do Mec além de evitar erros grosseiros de impressão tais como vem acontecendo nos últimos dois anos(2009 e 2010) e com isso,que se evite desperdiçar dinheiro público.Ao final da leitura e uma vez as provas estarem de acordo com o propósito do exame,no dia da impressão das mesmas,policiais federais deverão acompanhar de perto tal procedimento e após a conclusão do mesmo,o pendrive ou cd room contendo as respostas dos gabaritos deverão ser encaminhados pelos policiais federais ao Inep,garantindo assim maior segurança contra vazamentos e fraudes.

 

Alexandre Soares

Psicopedagogo-Uniesp

Pós-Graduando em Educação Empreendedora-Ufsj

Precursor das Pedagogias:Da Vivência e Desafiadora

alexanddresoares@yahoo.com.br

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